“A expectativa é de que “este seja o tratado internacional mais rapidamente assinado e logo no primeiro dia!” — sublinha Pedro Martins Barata, um dos peritos nacionais que participou em mais cimeiras do clima nos últimos 20 anos.
O economista lembra que “a assinatura apenas vincula formalmente os Estados ao princípio genérico de não efetuar atos que atentem contra os objetivos do tratado”. Os EUA assinaram o Protocolo de Quioto em 1992, mas acabaram por não ratificá-lo, tendo este só entrado em vigor sete anos depois, após a ratificação da Rússia.
EUA E CHINA ESTÃO NO BARCO
Porém, este risco não parece estar em cima da mesa em relação ao Acordo de Paris. “A China, os EUA e a União Europeia são os maiores emissores do Planeta e basta estes ratificarem para que o tratado entre em vigor já em 2017 ou 2018, antecipando o horizonte de 2020”, atesta Pedro Martins Barata.”
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Fonte da fotografia: DENIS BALIBOUSE / REUTERS, in Expresso Online